quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Michelin financia terras a seringueiros para que eles plantem árvores mais resistentes a fungo

por Ligia Carvalho, Canal RH, quinta-feira, 4 de novembro de 2010.

A vida do seringueiro José Ângelo Rodrigues Cairo mudou desde que se tornou proprietário de sua própria plantação, em 2003. “Hoje, sou meu patrão e tenho responsabilidade com mais 35 funcionários”, comenta. Ele foi um dos primeiros agricultores de Ouro Verde (no Sul da Bahia) a adquirir as médias propriedades que a Michelin financiou aos funcionários mais experientes no plantio e beneficiamento da borracha, no âmbito do projeto Ouro Verde Bahia, vencedor da edição de 2010 do Prêmio Liberdade, Igualdade e Fraternidade (LIF), concedido pela Câmara de Comércio França-Brasil.

Cairo, que assumiu o cargo de diretor-presidente da Cooperativa Ouro Verde Bahia, conta que o projeto melhorou a situação dos funcionários e trouxe benefícios para toda a região, com a geração de mais emprego e mais renda. O seringueiro comenta, entretanto, que os produtores enfrentaram algumas dificuldades no início do projeto por ele incluir a diversificação de plantio, combinando seringueiras e cacaueiros. “Tínhamos experiência com a cultura da seringueira, mas, no início, tivemos dificuldade com o cacau, que era um pouco diferente”, lembra. Ele diz que os proprietários buscaram parceria com algumas empresas e fazendas que já tinham conhecimento sobre a cultura cacaueira e conseguiram se desenvolver.

A iniciativa da Michelin tem o objetivo de ampliar a geração de empregos e a renda da população local, por meio de um projeto agroflorestal, que consistiu em financiar os funcionários da empresa para se tornarem proprietários de suas próprias plantações, que precisariam ser diversificadas para aumentar a rentabilidade das famílias.

Mal de folhas

O Ouro Verde foi motivado por um ataque do fungo que provoca o mal de folhas à plantação de seringueiras, até então, pertencente à Michelin. O problema comprometia a produção e a empresa decidiu pôr 5 mil dos 9 mil hectares de sua fazenda à disposição dos funcionários mais experientes para que comprassem as terras e criassem 12 médias propriedades. Em contrapartida, eles deveriam renovar o seringal com uma qualidade de seringueira desenvolvida pela área de pesquisa da Michelin que é resistente ao fungo do “mal de folhas” e que seria vendida a preço de custo, juntamente com mudas de cacau de alta qualidade.

“Antes do projeto, a fazenda da Michelin era exclusivamente de seringueiras; com o sistema agroflorestal, em que você combina a seringueira com o cacau, o grande ganho foi a diversificação, gerando não só emprego, mas muito mais renda para a região”, explica o gerente de Pessoal e Comunicação do Projeto Ouro Verde Bahia, Paulo Roberto Bonfim.

A iniciativa foi expandida a toda a região do sul da Bahia e norte do Espírito Santo. “Identificando o agricultor, propomos a ele o sistema agroflorestal e ajudamos desde a fase de escolha do terreno até o momento da sangria [o corte para a extração do látex das seringueiras]”, comenta Bonfim, que ressalta, ainda, que o além do apoio ao agricultor a Michelin garante sua rentabilidade. “O fato de a empresa produzir as mudas de seringueiras resistentes às doenças, garante produtividade”, destaca.

O projeto engloba também um centro de pesquisa científica sobre seringueiras e sobre a biodiversidade da Mata Atlântica e uma área de preservação ambiental sustentável. Na avaliação da Michelin, o Ouro Verde é um dos maiores programas ligados à sustentabilidade da companhia no mundo e contribui para a melhoria da qualidade de vida e aumento da atividade econômica em uma região em que a taxa de desemprego é alta e o Índice de Desenvolvimento Humano é baixo.

domingo, 16 de maio de 2010

Lemonade Day

Michael Holthouse é o fundador de uma instituição chamada "Prepared 4 Life". Basicamente, ele ensina às crianças a importância de ganhar o seu próprio dinheiro, planejando um negócio e pensando em todos os aspectos da gestão do mesmo. De fato, ele as prepara para o mundo, através da sua ONG.

Tomei conhecimento do Michael na última viagem que fiz, pois havia uma matéria sobre ele na revista da Continental, empresa através da qual voei para os Estados Unidos. No dia 02 de Maio, ele organizou o Lemonade Day em Houston e mais 13 localidades, envolvendo milhares de crianças. Olha o Micahel e as crianças nesta foto, que carinhas ótimas!

Como ele dá uma aula, reproduzo aqui a entrevista que ele deu ao repórter da Revista da Continental.

Q: What is Lemonade Day?

A: It's a fun, communitywide program that teaches kids how to start, own, and operate their very own lemonade business. It's a month-long activity where a caring adult is paired with a child, and together they go through a step-by-step process that exposes them to every element of starting any business. That effort culminates on a single day — this year on May 2 in Houston [and 13 other locations] — where the entire community focuses on their kids.

Q: What was the impetus for the event?

A: Four years ago I did a lemonade stand with my then 10-year-old daughter, Lissa, and her best friend. It was the first time she experientially learned how America works. We sat down at the end of the day, with a big tablet and a crayon, and did a balance sheet. It showed her exactly how she fared. It was awesome.

Q: What's the most effective aspect of the event?

A: Out of the hundreds of thousands of things you did as a kid, you remember that lemonade stand. It was a milestone, a life-changing moment where you figured out, "Oh, so this is how it works." It has to be experiential. You can sit a person in the classroom for 20 years and lecture them about business and they'll never get it like they will serving up a glass of lemonade.

Q: What's been the biggest surprise?

A: How easily people understand it and get on board with it. I've never heard a single person say Lemonade Day is a bad idea.

Q: What's been your greatest success?

A: When they've gone from setting goals to having a fistful of cash, we ask the kids to do three things: spend a little, save a little, and share a little. In Houston alone last year, we did 27,000 lemonade stands. Those kids sold over 2 million glasses of lemonade, at an average price of $1.14. They gave back over $500,000 to the community. It was extraordinary.

Q: What are your future plans?

A: By 2013, we want to be in 100 U.S. cities and do a million lemonade stands in a single day — we'll enable millions of kids to be successful, happy, contributing human beings.

— Brion O'Connor
Source:
http://magazine.continental.com/201004-idea-makers-qa

O trabalho do Michael merece ser conhecido e reconhecido. Para mais informações, vale uma visita aos seus sites: lemonadeday.org ou prepared4life.org.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Os celulares

Toda grande data do ano é a mesma coisa: um dos presentes mais requisitados por pais, mães, namorados, é o celular! As pessoas compram celulares a toda hora e trocam de celular como quem troca de roupa.
Às vezes, eu fico me perguntando o porquê disso, o que fazer com tantos celulares e tantos números... Será que as pessoas querem mesmo ser localizadas o tempo inteiro? Eu não tenho essa neura, nem fico olhando para o celular de cinco em cinco minutos para saber se recebi algum telefonema. Na verdade, na maioria das vezes, eu perco as ligações e isso acontece por absoluta falta de conexão com essa coisa da conectividade.

Algumas avaliações de especialistas dão conta de que os celulares têm tido uma vida útil cada vez menor. Mas, por que mesmo que você precisa trocar de celular toda hora?
Apesar de muita gente trocar de celular para mostrar status, para " tirar onda" mesmo, por que não manter o mesmo celular enquanto ele estiver funcionando? A bateria está ok? O celular não está quebrado? Está funcionando direitinho? Te atende?

Acho que é fundamental que tenhamos em mente que muito consumo gera muito lixo, que a gente não tem onde enfiar (hoje, já, agora) tanto lixo tecnológico... Se o problema é a bateria, considere o custo/benefício de trocá-la e descartá-la adequadamente, em postos de coleta. Têm muitos por aí... Aliás, as lojas de celulares têm obrigação de receber as baterias e os celulares antigos.
De fato, os celulares trouxeram muita comodidade às nossas vidas, mas eles utilizam de derivados de petróleo (porque são na sua maioria de plástico) e metais pesados nas suas bateriais. Então, quanto mais produzimos e consumimos, mais poluimos... simples assim.

Mas, se a questão é a responsabilidade social, alguém pode argumentar que as fábricas de celulares oferecem emprego a muita gente. E o que dizer das empresas que se utilizam de mão de obra muito barata em países em desenvolvimento para produzí-los? ... não estamos incentivando um tipo de escravidão se aceitamos que pessoas trabalhem numa jornada de 16 horas/dia?

Para que façamos valer o aparelhinho que tanto nos ajuda no nosso cotidiano, temos que pensar que a conta é outra: o custo de um aparelhinho não é só o que pagamos por ele, mas o custo de fabricação, o custo social e o custo ambiental, ok? Use o seu gadget até o final, a humanidade agradece.

domingo, 9 de maio de 2010

Baterias recarregáveis

Você já considerou a hipótese de substituir as pilhas comuns por pilhas e baterias recarregáveis? Está certo, elas estão mais caras, mas com o uso em médio e longo prazo elas se pagam com muito lucro. Duram anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.

Mega Cidades


Muito bacana a série que o Fantástico (tv Globo) vem apresentando nos últimos domingos: Mega Cidades. Conduzida pelo experiente Zeca Camargo, que tem o passaporte pra lá de bem carimbado, a série mostra muitas soluções alternativas para cidades que estão crescendo demais, que estão sofrendo muito com esse crescimento e que precisam conceber essas idéias para não acabarem sufocadas pelo lixo, a poluição e o excesso de gente.

A matéria de hoje foi sobre o Cairo, no Egito, uma cidade que hoje conta com uma população de pouco mais de 12 milhões de habitantes (uau!) em pouco mais de 214 km2 de extensão.

O bacana dessa série de matérias é que Zeca compara tudo a São Paulo, a nossa mega cidade. Todo dia rezo para que o Rio de Janeiro não caminhe nesse sentido, porque, sinceramente, não temos mais para onde crescer.

Temos problemas demais, lixo demais (vide o Centro da cidade à noite), pessoas demais nas ruas, um trânsito pra lá de caótico, um desrespeito imenso as leis (quem pára no sinal nessa cidade, se não tem um pardal para multá-lo?)...

Vale à pena conferir a série. Perdeu alguma cidade? Veja na internet, o link está aqui.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cozinhando com economia

Estas são dicas úteis para quem pensa sempre no melhor para o Planeta... dicas pra cozinha!

1. TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA. Parece obvio, não é? E é mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar.

2. USE UMA GARRAFA TÉRMICA COM ÁGUA GELADA. Compre daquelas garrafas térmicas de acampamento, de 2 ou 5 litros. Abasteça-a de água bem gelada com uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que alguém quiser beber um copo dágua

3. APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite... dá pra cozinhar tudo em panela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc... Muito mais rápido e economizando 70% de gás.

4.COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no 2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você aumente o fogo, sua comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua comida.

5. ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura, etc...

6. COMA MENOS CARNE VERMELHA. A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. Não é piada. Você já sentiu aquele cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de gado? Pois é: É metano, um gás inflamável, poluente, e mega fedorento. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade enorme de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só consome 10 litros.

Essas dicas parecem bem razoáveis, não é mesmo? Nada que a gente não possa fazer. Em tempos de derramamento de óleo, nada melhor do que olhar pro planeta e ver do que ele precisa...

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade
Autor: Luciano Pizzatto (*)

(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desiqual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)


Luis,

Quanto tempo. Sou o Zé, seu colega de ginásio, que chegava sempre atrasado, pois a Kombi que pegava no ponto perto do sítio atrasava um pouco. Lembra, né, o do sapato sujo. A professora nunca entendeu que tinha de caminhar 4 km até o ponto da Kombi na ida e volta e o sapato sujava.

Lembra? Se não, sou o Zé com sono... hehe. A Kombi parava às onze da noite no ponto de volta, e com a caminhada ia dormi lá pela uma, e o pai precisava de ajuda para ordenhá as vaca às 5h30 toda manhã. Dava um sono. Agora lembra, né Luis?!

Pois é. Tô pensando em mudá aí com você.

Não que seja ruim o sítio, aqui é uma maravilha. Mato, passarinho, ar bom. Só que acho que tô estragando a vida de você Luis, e teus amigos aí na cidade. Tô vendo todo mundo falá que nóis da agricultura estamo destruindo o meio ambiente.

Veja só. O sítio do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que pará de estudá) fica só a meia hora aí da Capital, e depois dos 4 km a pé, só 10 minuto da sede do município. Mas continuo sem Luz porque os Poste não podem passar por uma tal de APPA que criaram aqui. A água vem do poço, uma maravilha, mas um homem veio e falô que tenho que fazê uma outorga e pagá uma taxa de uso, porque a água vai acabá. Se falô deve ser verdade.

Pra ajudá com as 12 vaca de leite (o pai foi, né ...) contratei o Juca, filho do vizinho, carteira assinada, salário mínimo, morava no fundo de casa, comia com a gente, tudo de bão. Mas também veio outro homem aqui, e falô que se o Juca fosse ordenhá as 5:30 tinha que recebê mais, e não podia trabalhá sábado e domingo (mas as vaca não param de fazê leite no fim de semana). Também visitô a casinha dele, e disse que o beliche tava 2 cm menor do que devia, e a lâmpada (tenho gerador, não te contei !) estava em cima do fogão era do tipo que se esquentasse podia explodí (não entendi ?). A comida que nóis fazia junto tinha que faze parte do salário dele. Bom, Luis tive que pedi pro Juca voltá pra casa, desempregado, mas protegido agora pelo tal homem. Só que acho que não deu certo, soube que foi preso na cidade roubando comida. Do tal homem que veio protege ele, não sei se tava junto.

Na Capital também é assim né, Luis? Tua empregada vai pra uma casa boa toda noite, de carro, tranquila. Você não deixa ela morá nas tal favela, ou beira de rio, porque senão te multam ou o homem vai aí mandar você dar casa boa, e um montão de outras coisa. É tudo igual aí né?
Mas agora, eu e a Maria (lembra dela, casei ) fazemo a ordenha as 5:30, levamo o leite de carroça até onde era o ponto da Kombi, e a cooperativa pega todo dia, se não chove. Se chove, perco o leite e dô pros porco.

Té que o Juca fez economia pra nóis, pois antes me sobrava só um salário por mês, e agora eu e Maria temos sobrado dois salário por mês. Melhorô. Os porco não, pois também veio outro homem e disse que a distancia do Rio não podia ser 20 metro e tinha que derruba tudo e fazer a 30 metro. Também colocá umas coisa pra protegê o Rio. Achei que ele tava certo e disse que ia fazê, e sozinho ia demorá uns trinta dia, só que mesmo assim ele me multô, e pra pagá vendi os porco e a pocilga, e fiquei só com as vaca. O promotor disse que desta vez por este crime não vai me prendê, e fez eu dá cesta básica pro orfanato.

O Luis, ai quando vocês sujam o Rio também paga multa né?

Agora, a água do poço posso pagá, mas tô preocupado com a água do Rio. Todo ele aqui deve ser como na tua cidade Luis, protegido, tem mato dos dois lado, as vaca não chegam nele, não tem erosão, a pocilga acabô .... Só que algo tá errado, pois ele fede e a água é preta e já subi o Rio até a divisa da Capital, e ele vem todo sujo e fedendo aí da tua terra.

Mas vocês não fazem isto né Luis. Pois aqui a multa é grande, e dá prisão. Cortá árvore então, vige!! Tinha uma árvore grande que murcho e ia morre, então pedi pra eu tiráa, aproveitá a madeira pois até podia cair em cima da casa. Como ninguém respondeu aí do escritório que fui, pedi na Capital (não tem aqui não), depois de uns 8 mês, quando a árvore morreu e tava apodrecendo, resolvi tirar, e veja Luis, no outro dia já tinha um fiscal aqui e levei uma multa. Acho que desta vez me prende.

Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova Lei vai dá multa de R$ 500,00 a R$ 20.000,00 por hectare e por dia da propriedade que tenha algo errado por aqui. Calculei por R$ 500,00 e vi que perco o sítio em uma semana. Então é melhor vendê, e ir morá onde todo mundo cuida da ecologia, pois não tem multa aí. Tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazê nada errado, só falei das coisa por ter certeza que a Lei é pra todos nóis.

E vou morar com vc, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usá o dinheiro primeiro pra compra aquela coisa branca, a geladeira, que aqui no sítio eu encho com tudo que produzo na roça, no pomar, com as vaquinha, e aí na cidade, diz que é fácil, é só abri e a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nóis, os criminoso aqui da roça.

Até Luis.

Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas não conte até eu vendê o sitio.

* É engenheiro florestal, especialista em direito socioambiental e empresário, diretor de Parques Nacionais e Reservas do IBDF/IBAMA 88/89, deputado desde 1989, detentor do 1º Prêmio Nacional de Ecologia.

Texto original : http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=41996

domingo, 28 de março de 2010

Terremotos na última semana

Para quem quer acompanhar o que está acontecendo no nosso planeta, no que diz respeito aos terremotos, um site bastante interessante é o "Earthquakes in the last week". Impressiona a quantidade de terremotos que estão acomentendo a Terra, e a concentração dos mesmos na região do Pacífico.

É algo a que devemos estar atentos!