quinta-feira, 23 de julho de 2015

Você já parou para pensar no que está acontecendo com o Ártico?

Falar de aquecimento global todo mundo fala. Mas e das suas consequências? A situação é tão grava que a gente prefere nem pensar, não é mesmo?

Um belo vídeo dá uma ideia do que está acontecendo lá no Ártico. Você já pensou nisso? Veja no site Save the Arctic.




Em sua campanha no Facebook, o Greenpeace faz um apelo...

"Shell está a caminho do Ártico.
Uma decisão recente do governo Obama colocou a Shell a um passo de perfurar nas águas geladas do Ártico, no Alasca.
Tanto na indústria quanto entre investidores, existe um ceticismo cada vez maior sobre a segurança e viabilidade da exploração de petróleo no Ártico. Mesmo assim, a Shell está disposta a colocar o mundo em risco por causa do seu desespero em explorar petróleo no Ártico e aumentar os seus lucros.
Uma análise realizada pelo próprio governo dos EUA estima que há uma chance de 75% de um grande derramamento de petróleo ocorrer ao longo da vigência dos contratos da Shell. E especialistas do setor dizem que seria praticamente impossível limpar de forma eficaz um grande vazamento".

E você, o que pensa a respeito?

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Por que não podemos pavimentar nossas ruas com plástico recolhido nos oceanos?

Taí uma matéria que eu gostei muito... Saiu na Época... reproduzo aqui... Publicada dia 21/07/2015.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2015/07/empresa-quer-pavimentar-ruas-com-plastico-recolhido-em-oceanos.html

A cidade holandesa de Roterdã pode ser a primeira a ter um trecho de rua pavimentado com material plástico. A prefeitura manifestou interesse em apoiar um projeto da empresa VolkerWessels, que está desenvolvendo um produto chamado PlasticRoad, feito a partir de material reciclado.

Projeto da rua de plástico - quem sabe dará certo?


O objetivo da empresa é que a matéria-prima venha do lixo acumulado nos oceanos. A empresa diz estar alinhada com iniciativas como o Ocean Cleanup, que tenta livrar as águas de dejetos plásticos. 

A VolkerWessels garante que o produto final requer menos manutenção que o asfalto. Isso porque ele seria mais resistente, aguentando variações de temperatura de -40ºC a 80ºC e sofrendo menor impacto com corrosões químicas. Segundo as estimativas da empresa, a duração das vias poderia ser triplicada, com uma vida útil de 50 anos.

Outra vantagem é que as estruturas de plástico seriam pré-fabricadas, tornando mais rápida a pavimentação. Além disso, o design interno da estrutura tem um buraco no meio, que permite a passagem de fios e encanamento. 

"O plástico dá todos os tipos de vantagens em relação à construção de uma estrada, tanto na hora de instalar, quanto na hora de fazer a manutenção", afirmou ao jornal britânico "The Guardian" Rolf Mars, diretor da KWS Infra, subdivisão de estradas da VolkerWessels.

Mars disse que o projeto ainda está em seu estágio inicial, mas a empresa espera colocar a primeira via pública em uso nos próximos três anos. O material ainda precisa ser testado em laboratório e a ideia é que os primeiros testes sejam feitos em ciclovias. A cidade de Roterdã manifestou o interesse em oferecer espaço para um desses testes. 

"Roterdã é uma cidade aberta a experiências e adaptações inovadoras. Temos um 'laboratório de rua' disponível, onde inovações como essa podem ser testadas", afirmou Jaap Peters, do escritório de engenharia municipal, ao jornal britânico.

terça-feira, 21 de julho de 2015

O benefício da Bicicleta

O que falar dela? Na academia ou nas ruas, as bicicletas trazem muitos benefícios para a saúde. Além de te ajudar no controle do peso, a bicicleta é uma mão na roda quando se trata de vencer os engarrafamentos das cidades grandes, né?

No Velho Mundo, a maioria das cidades fomenta o uso das bicicletas, oferecendo ciclovias e ciclofaixas para todo lado. Você sabe a diferença entre uma e outra?

As Ciclofaixas são espaços pintados no piso, sinalizando onde os ciclistas devem circular. Geralmente as ciclofaixas são pintadas nas ruas e avenidas e dividem espaço com os carros, dando exclusividade ao ciclista em determinadas faixas da via. Nos cruzamentos elas registram a preferência aos pedestres, mas os carros as atravessam. Existe também a Ciclofaixa Operacional, que é uma faixa exclusiva para os ciclistas, instalada temporariamente durante eventos, que pode ser sinalizada com cones, cavaletes ou fitas. As Ciclofaixas de Lazer, instaladas aos fins de semana, também são Ciclofaixas Operacionais.



Já as ciclovias são vias exclusivas para ciclistas, separadas fisicamente das vias de veículos por canteiros, calçadas, muretas ou meio fio. Nas ciclovias é proibida a circulação de carros, motos e também de pedestres, garantindo que o ciclista pedale com tranquilidade e segurança. Podem ser de mão dupla ou mão única e as ciclovias próximas a orla são bons exemplos deste tipo de via.




De qualquer modo, vale muito a pena nadar de bike. Veja no infográfico abaixo os benefícios. E aproveite!


The Copenhagen Wheel

O vídeo fala por si só. Mas, como nem todo mundo entende Inglês muito bem, acho que vale a pena comentar sobre ele aqui no blog.

Lançada no final de 2013, esta roda inteligente de bike, encomendada pela prefeitura de Copenhagen, conecta usuários - por meio da rede social - envia dados dos trajetos, como a condição das ciclovias, do tempo, do trânsito, e permite que você, eventualmente, transforme a sua bicicleta comum em uma bike elétrica, que pode te ajudar a subir uma ladeira, por exemplo.

Não é legal?

Vale a pena dar uma olhada no vídeo de lançamento e também no seguinte, que explica o projeto.




E explicando o projeto...