sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Uma reflexão para hoje


Darwin foi um grande cara, não? 
Bom final de semana!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A população mundial

O mundo está cada vez mais populoso. A gente sabe disso, né, e tem plena consciência do que está acontecendo quando tem que praticamente se estapear para entrar num ônibus, ou num vagão de metrô, ou mesmo andar nas ruas dos grandes centros. Leva-se trombadas o tempo todo.

Em 31 de outubro de 2011, o número total da população do planeta atingiu 7 bilhões de pessoas. Um número assustador, não? E a população da terra não pára de crescer. O que faremos quando não houver mais espaço?

Calcula-se que a população crescerá neste ritmo aí...


Crescimento da população mundial
População Ano Tempo para o próximo bilhão (em anos)
1 bilhão 1802 126
2 bilhões 1928 33
3 bilhões 1961 13
4 bilhões 1974 13
5 bilhões 1987 12
6 bilhões 1999 11
7 bilhões 2011 15
8 bilhões* 2026 24
9 bilhões* 2050 20
10 bilhões* 2070 26
11 bilhões* 2096 não calculado

(*) estimativa

Estimativa da população mundial: Cerca de 7136 milhões de pessoas (7.136 bilhões).

Um site bem bacana é o Worldometers, que calcula o número da população mundial em tempo real, mostrando quantos nascimentos temos por dia.  Só hoje, foram mais de 265 mil.

Mas, para ter uma ideia mesmo do tamanho do drama, nada melhor do que imagens para sentirmos que precisamos redefinir nossa política demográfica mundial.

Foto 1: Londrinos reunidos no Lloyds of London durante a cerimônia anual Remembrance Day,
 em homenagem a todos os militares. As pessoas se acotovelam e ficam assistindo
 até dos elevadores. Fonte: Hypeness
 

Foto 2: Uma praia no leste da província de Shandong, na China, 
em um típico sábado de verão. Se a ideia era relaxar… Fonte: Hypeness
 

Foto 3: Mais de um milhão de católicos segue para a basílica de Nossa Senhora da Nazaré, 
na cidade de Belém, para acompanhar a imagem de um santo local. O “desfile” torna-se um 
pouco desconfortável. Fonte: Hypeness


Foto 4: Dormitório de estudantes em um colégio na província de Hubei, na China. 
É uma opção de alojamento de baixo orçamento para os estudantes que lutam 
para pagar habitação, encontrar um emprego e obter uma educação. Fonte: Hypeness


Foto 5: Passageiros na Indonésia tentando não perder o trem, na província de West Java. 
 Existe uma média de 300 trens por dia para 500 mil passageiros habituais. Fonte: Hypeness


Foto 6: Na China, a lotação das piscinas é surreal. Fonte: Hypeness


Foto 7: A fila de candidatos para fazer o exame de entrada para os estudos de 
pós-graduação na província de Hubei, na China. A cada ano, mais de 12,5 milhões 
de candidatos chineses fazem o exame. Fonte: Hypeness


Não dá um aperto no peito?

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Bueiro inteligente

A gente cansa de ver os nossos bueiros entupindo e as ruas alagadas. Pois alguém já encontrou a solução. Olha só...


Simples, não?

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ensinando às crianças a importância da vegetação para os solos

Quando fiz Engenharia Civil, uma disciplina que me atraiu era Mecânica dos Solos. Muito porque o professor achava que tínhamos que entender o que ele dizia como se fôssemos alunos de Mestrado e, então, ele elevava bastante o nível das suas aulas. E aí eu tinha que estudar muito para acompanhar o que ele dizia.

Acho que, depois de tanto tempo de formada, o interesse pelo tema ambiental acabou me tornando mais curiosa sobre o assunto e eu consigo aprender melhor alguma coisa quando tento explicar para alguém. Resolvi então pesquisar um pouquinho sobre o tema, motivada por esta foto de uma experiência feita numa escola infantil, onde a professora mostrava aos alunos o que acontece quando a gente destrói a cobertura florestal de uma superfície.


Quando tem vegetação, a água sai praticamente filtrada. Quando não, sai barrenta. Taí o perigo.  Quando a gente retira a vegetação (árvores principalmente) das margens dos rios, a água percola mais facilmente e carrega tudo com ela. Os rios recebem sedimentos e vão ficando mais rasos, mais rasos, até que secam, ou ficam inutilizados para navegação de grande e, às vezes, de pequeno porte.

Olha um pouquinho da explicação:
Em Geotecnia, o fenômeno do deslocamento da água através do solo é chamado de percolação da água. Conhecer como se dá o fluxo da água no solo é muito importante pois ele é responsável por um grande número de problemas práticos de engenharia, os quais podem ser resumidos em três grupos:
  1. a vazão da água através de maciços terrosos, drenos ou filtros;
  2. o recalque nas fundações das obras; e
  3. a estabilidade geral das massas de solo principalmente de taludes.
Para o estudo da percolação, é fundamental que seja conhecido o coeficiente de permeabilidade do solo.
Fonte: aqui.


Se você não sabe o que acontece quando se retira a vegetação de uma superfície ou se constrói nos lugares errados, dá uma olhada nestas fotos:





A primeira foto mostra um solo que sofreu  bastante com a lixiviação. Nas regiões equatoriais, e nas áreas de clima úmido, com abundantes precipitações sazonais, verifica-se, com maior facilidade, os efeitos da lixiviação do solo. O que a gente vê é que quando a água perpassa esse solo, vários componentes são extraídos como minerais solúveis, como fósforo, cálcio, nitrogênio, o que desestabiliza bastante este solo e o torna impróprio para produzir.

Se você quiser se aprofundar sobre o tema, clica aqui e aqui.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Captação de energia solar, por um menino de 13 anos




 


Difícil de acreditar? 

Com apenas 13 anos, o nova-iorquino Aidan Dwyer desbancou os mais renomados cientistas, de todo o mundo, que dedicam seus dias a pesquisas a respeito de métodos mais eficientes de captação de energia solar. 

Como? 

Estudante da sétima série do Ensino Fundamental, o menino construiu, sozinho, uma estrutura que capta 20% mais energia solar do que os atuais painéis fotovoltaicos. E o melhor: para chegar à nova descoberta, o menino não realizou nenhuma pesquisa exorbitante. Apenas, exercitou o hábito de observar a natureza e aprender com sua sabedoria. 

 Isso porque o projeto de Aidan para captar energia solar imita a estrutura de uma árvore – com galhos e folhas aparentemente irregulares, mas que cumprem muito bem sua função de coletar luz solar para realizar fotossíntese e, assim, produzir energia. 

Depois de muita observação – e, claro, pesquisas na internet –, Aidan constatou que, de fato, uma “árvore metálica”, que possuísse placas fotovoltaicas em diferentes níveis (entenda melhor na foto, ao lado) captava muito mais energia do que um painel fotovoltaico plano, como os usados atualmente. 


Depois disso, foi “só” construir a estrutura que ele idealizou – mais uma vez, com a ajuda da web. O projeto deu tão certo que Aidan virou celebridade no mundo científico: o garoto foi premiado pelo American Museum of Natural History, dos EUA, participando em 2012 da Conferência World Future Energy, nos Emirados Árabes, ao lado de importantes nomes, como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Alguém ainda duvida da genialidade do menino? 

Imagens: Divulgação/American Museum of Natural History

domingo, 18 de agosto de 2013

O dia depois de amanhã

Acabou de passar na tv o filme "O dia depois do amanhã", de 2004, que trata de uma tempestade de neve muito forte que abate o Hemisfério Norte.


A temática é bastante impactante e as imagens também, mas o fato é que o filme correlaciona o esfriamento da Terra com o aquecimento que temos vivido e faz um alerta pouco considerado pelas pessoas, mencionando inclusive os países desenvolvidos que se recusam a assinar o Protocolo de Kyoto (quer saber mais? clica aqui.), e que não cumprem o Princípio do Poluidor Pagador (quer saber mais? clica aqui.)

Já se vão quase dez anos desde que o filme foi lançado, com atores bacanas como o Dennis Quaid e o Jake Gyllenhaal, mas parece que nada foi feito desde então. E a gente só vê a coisa piorar... Temos visto pessoas morrendo com o calor na Europa e um frio crescente em países como o Brasil, em regiões onde praticamente não havia inverno. Atualmente, é tão natural entrar nas lojas de inverno para comprar sobretudos de lã de modo a usá-los no estado do RJ, que chego a me assustar. Eu mesma tenho 4.

O Protocolo de Kyoto é super sério e tem metas ambiciosas. O que se espera dos países signatários é que eles reduzam as emissões de gases que produzem o efeito estufa em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:
  • Reformar os setores de energia e transportes;
  • Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
  • Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
  • Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
  • Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Se o Protocolo de Kyoto tivesse sido implementado com sucesso, estimava-se que a temperatura global reduzisse entre 1,4 e 5,8 °C até 2100, o que não vem acontecendo. Os principais poluidores, como os EUA e a China, não assinaram.

Reveja algumas cenas do filme e veja se não te impressiona...




Em um dado momento, o personagem do Dennis Quaid, o pesquisador Jack Hall, se pergunta se haveria tempo de aprender com as lições tiradas da catástrofe. Sempre é tempo de aprender. Fazemos isso o tempo inteiro como indivíduos. Precisamos urgentemente passar a fazer isso como um povo uno, aquele que habita um só planeta, a que convencionamos chamar de Humanidade.

No final do filme, a tempestade miraculosamente se dissipa, encontram-se sobreviventes que são levados para os países do Hemisfério Sul, estranhamente poupados do problema. Não se sabe porquê, já que o filme não explica muito bem. São tantos com esta temática do fim do mundo, e a gente se acostumou a não refletir sobre isso...

Paulinho Moska fez uma versão bem humorada de uma música no qual ele pergunta: "O que você faria se só te restasse um dia?"

E você? O que pensa sobre isso?

sábado, 6 de julho de 2013

Gerenciando seu próprio conhecimento - A história de Rodrigo, parte 3

Rodrigo é mesmo um cara de visão. Está aproveitando cada segundo dos três meses de curso. Sempre que pode, se reporta à Betina para contar o que aprendeu, sobre o que refletiu e em quais atividades acha que conseguirá implementar melhorias.

Porém, o mais interessante nesta história toda, é que Rodrigo realmente encara os seus colegas de turma como colegas de trabalho. Nenhum momento do curso é desperdiçado. Ele aproveita para anotar as dúvidas que cada um tem, como os professores encaminham as respostas e, sempre que possível, ele se junta aos colegas para ajudá-los a solucionar essas questões, mudando de grupo a cada aula.

Já pode dizer que estabeleceu com eles um bom relacionamento, e percebe cada vez mais, que eles recorrem a ele quando querem ajuda para refletir sobre algum ponto. Rodrigo sabe que assim, está construindo e solidificando a sua Reputação.

E você, já parou para pensar sobre isso? Sabe o que é Reputação? Nos dicionários, encontramos as seguintes definições:
f.
Ato ou efeito de reputar; opinião, conceito, fama.
Importância social.

(Lat. reputatio)

s.f. Ação ou efeito de reputar.
Conceito obtido por uma pessoa através do público ou da sociedade em que vive: minha reputação sempre chega aos lugares antes de mim.
Possuir renome ou prestígio: era uma mulher de reputação.
Bom ou mau conceito: ter boa ou má reputação.
(Etm. do latim: reputatione)
Construir sua Reputação é o primeiro passo para consolidar uma Rede de Relacionamentos. Mas, cuidado, leva-se muito tempo para ter a Reputação que se deseja, e um segundo para vê-la desmoronar. Uma pessoa, à medida que é observada, deve cuidar de cada passo que dá.

Quando as pessoas têm consciência da Rede de Relacionamentos da qual fazem parte, é muito mais fácil que consigam gerenciá-la do modo que lhe for mais proveitoso. As principais questões que uma rede nos ajuda a responder estão relacionadas ao tipo de conhecimento que temos e de que precisamos. Já dizia o antigo Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, são vários os tipos de conhecimentos que temos.

"There are known knowns; there are things we know that we know.
There are known unknowns; that is to say, there are things that we now know we don't know.
But there are also unknown unknowns – there are things we do not know we don't know".
- United States Secretary of Defense, Donald Rumsfeld

Eles estão associados a imagem abaixo, que trata do conceito de consciência sobre o conhecimento que temos. A coisa funciona assim...


Quanto mais me aproximo das colunas da direita, mais eu sei o que devo fazer. Se "Sei o que sei", devo aplicar meu conhecimento às tarefas do dia-a-dia, das mais simples às mais complicadas e as execute com certa tranquilidade. Neste ponto, se sei o que fazer, basta que eu queira fazer, o que está relacionado à minha Motivação.

Se eu "Não sei o que sei", vou acabar descobrindo à medida que executo a atividade. E posso chegar à alegre conclusão de que eu já sabia fazer aquilo, e nem tinha me dado conta. É a minha atitude pró-ativa que me conduzirá a descobrir que eu já sabia, só não tinha consciência (Atitude).

Se eu "Sei o que não sei", é fácil, basta buscar ajuda. Mas, para tal, eu preciso ter uma Rede de Relacionamentos, na qual eu tenha mapeado, ainda que tacitamente, quem pode me ajudar com o quê. Ou seja, preciso ter conseguido identificar junto aos meus colegas de trabalho, parceiros ou amigos, quem detêm determinado conhecimento que poderá me se útil no futuro. É preciso então ser hábil para pedir ajuda à pessoa certa na hora certa (Habilidade).

Quando "Não sei o que não sei", o importante é estar bem próximo desta mesma Rede de Relacionamentos. Alguém irá me dizer que "não é assim que se faz", e me ajudar com alguma dica, ou me orientará quanto ao caminho a seguir... Ou seja, preciso ser competente até quando não sei que não sei!

Consegue perceber quantos benefícios podemos ter quanto gerenciamos nossa Rede de Relacionamentos? Vou falar mais sobre disso depois...




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Fontes: 
Dicionário online de Português - http://www.dicio.com.br/reputacao/
Dicionário Web - http://www.dicionarioweb.com.br/reputação/


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Gerenciando seu próprio conhecimento - A história de Rodrigo, parte 2

Rodrigo é um cara de sorte mesmo. Não é todo mundo que consegue um emprego numa empresa que investe em seu Capital Humano (1).  Ele vai ficar três meses estudando, com a anuência de sua gerente, a Betina, que também acha sensacional o fato de ter um Departamento especializado em formar os profissionais que chegam.

Aliás, você sabe o que é Capital Humano? Alguns pesquisadores assim o definiram:

"É o resultado da soma das capacidades, conhecimentos, habilidades e experiências individuais dos colaboradores e gerentes, acrescido da percepção da dinâmica de uma organização inteligente em um ambiente competitivo em mudança, incluindo ainda a criatividade e inovação organizacionais. O capital humano diz respeito a todas as expertises que estão sendo acumuladas na organização e ao seu compartilhamento".- Edvinson e Malone, 1998
"É definido como a capacidade necessária para que os indivíduos ofereçam soluções aos clientes, e torna este capital muito importante, pois ele é a fonte de inovação e renovação da organização. Uma organização repleta de indivíduos inteligentes não necessariamente é uma organização inteligente, porque é preciso que haja sinergia entre o capital humano e os outros capitais que constituem a organização para que o conhecimento possa ser transmitido e compartilhado". - Stewart, 1998

Betina, a gerente, acredita muito que Rodrigo, assim como todos os demais empregados que participarão do curso, chegarão bem melhor preparados para executar suas tarefas e desenvolver seu trabalho, à medida que sofrerão uma aprendizagem acelerada neste período de três meses.

Serão três meses com um colaborador a menos no time, que retornará pronto para executar, criar, inovar, sugerir, e refletir com muito mais propriedade, do que se não tivesse recebido esse "banho de loja". Imagina se ele chegasse e ela pedisse a ele que conhecesse a empresa por meio dos arquivos disponibilizados na intranet? Que tédio, não?

Betina acredita no treinamento, e também no processo de Ambientação, que eu vou te contar depois. Com o conhecimento que será adquirido no curso, ministrado em sua maioria por profissionais da empresa, Rodrigo saberá a quem recorrer em caso de dúvidas, e ainda conhecerá melhor as bases de conhecimento da empresa, do que se estivesse navegando sozinho.

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Referências:

¨EDVINSON, Leif; MALONE, Michael S. Capital Intelectual - Descobrindo o Valor Real de Sua Empresa Pela Identificação de Seus Valores Internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
¨STEWART, Thomas A. Capital Intelectual – A nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
 
 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Gerenciando seu próprio conhecimento - A história do Rodrigo, parte 1


Tenho andado bastante interessada em contar para as pessoas, de modo bastante simplificado, como se pode fazer a gestão de seu próprio conhecimento. Eu mesma, neste último final de semana, perguntei aos meus alunos se eles faziam as deles, assim, deliberadamente.

O que ouvi deles foi um sonoro NÃO, como se eu estivesse perguntando uma coisa absurda. Para início de conversa, porque afinal participamos de tantas redes sociais, dos mais variados tipos, se não podemos lucrar de alguma forma com elas, nem que seja ampliando nosso próprio conhecimento?

Nos últimos Congressos de Gestão do Conhecimento em que estive, essa foi uma temática bem interessante, as pessoas começam a discutir agora o PKM, ou Personal Knowledge Management, como se isso nunca tivesse sido feito por ninguém de maneira espontânea, ou intuitiva. Mas, ok, não acho ruim que se discuta, ao contrário. Ao menos chama atenção para quem não faz nada com as informações que recebe cotidianamente que elas estão aí para serem usadas,

Existe um filme rolando na Internet, que mostra bem a diferença entre as diversas gerações, e como elas faziam e fazem essa gestão de seu conhecimento pessoal. Olha só, se chama "We all want to be young", e é bem divertido!



We All Want to Be Young (leg) from Box1824 on Vimeo.


E aí, gostou?

Eu vou tentar te contar como eu vejo essa história de gestão do conhecimento pessoal. E vou usar, para tal um personagem, o Rodrigo, que vai estar na minha história em alguns capítulos, ok?

Rodrigo está nas nuvens porque conseguiu esse emprego. É o seu emprego dos sonhos. Batalhou muito para conseguí-lo e vai dar tudo de si para ter a melhor performance nas atividades que lhe foram atribuídas.

Rodrigo sempre foi um cara batalhador e sabe que deve aprender rápido. O segmento do negócio é um pouco complicado, mas antes da entrevista, ele o havia estudado um pouco, consultado as melhores fontes, lido os jornais e revistas de negócios, buscado estabelecer conexões.

Rodrigo é um cara sistemático. Gosta de trabalhar com o apoio de Mapas Mentais. Conhece as ferramentas que podem ser úteis na sua construção, como o Mind Manager, o Free Mind e o CMap Tools, este último gratuito, cuja utilização é bastante simples.

Com os Mapas Mentais, Rodrigo costuma construir relações de hierarquia entre as informações que coleta diariamente, organizando-as em estruturas de conexão, que podem ser facilmente resgatadas no futuro. No mapa abaixo, veja como essa técnica funciona.







Ser sistemático já ajuda bastante o Rodrigo. Mas, não é só. Ao chegar na empresa, depois de conversar com sua gerente, Rodrigo é informado que terá que passar três meses em um treinamento, para conhecer melhor o negócio, entender os processos, verificar as interfaces entre as atividades e, principalmente, conhecer pessoas.

"Ôba", pensou Rodrigo, "vou ter uma chance boa de conhecer pessoas e ampliar minha Rede de Relacionamentos!!!!!". Como se trata de um curso in-company, Rodrigo tem a chance de conhecer as pessoas com as quais provavelmente vai interagir no futuro. Quer oportunidade melhor?

Mas, falar da Rede de Relacionamentos é assunto para um outro post. Até lá!

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Quer saber mais sobre PKM? Consulte a palestra "Personal Knowledge Management", do KM Brasil 2012, neste link, proferida por Luciana Annunziata, Fabiano Morais e Luciano Palma.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Projeto Genesis, do fotógrafo Sebastião Salgado

Eu estava querendo escrever aqui sobre a exposição do fotógrafo Sebastião Salgado que pude ver no Jardim Botânico no final de semana retrasado. Realmente, pode-se dizer que tratam-se de fotografias maravilhosas, um programão.

A exposição é fruto de um trabalho de 10 anos, e foi patrocinada pela empresa brasileira Vale.

Os detalhes podem ser conferidos aqui.


No site dá para se ter uma ideia das imagens, mas nada se compara a vê-las ao vivo!

A minha sugestão é que não se vá no horário de pico, como domingo ao meio-dia, hora em que pais e filhos vão para o Jardim Botânico e a fila que se enfrenta é imensa. Ademais, exposição não é para se ver com lotação esgotada, não é?

Fica até agosto, corre lá!

Ser rico ou feliz? - por Max Gehringer



Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. 

Lá vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes.

Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.


Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.

É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.


Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual!

Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida".

"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."


quinta-feira, 7 de março de 2013

Reflexão do dia...


Todo dia, a natureza tenta nos dizer algo. Estamos ocupando demais os espaços, encurralando rios, sujando os mares, deixando os animais selvagens sem escolha e sem comida, alterando o clima... e ela responde. Pena que a gente não escute!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Não custa lembrar!


A imagem é auto-explicativa, não é? 
Cultive esse hábito. 
Essa vaga não é sua... nem por um minuto!

terça-feira, 5 de março de 2013

Fechando os saquinhos plásticos

Eu vivo comprando joguinhos de pregadores de roupas. Eles somem aqui em casa aos montes. Quando me dou conta, lá encontro um fechando um pacote de biscoitos. Durante um tempo, colecionava os pregadores dos crachás dos eventos que eu ia para usá-los com esta função. Mas, ainda assim, não servem a qualquer embalagem e acabam por enferrujar. Na geladeira, por exemplo, nem pensar em utilizá-los.

Em lojas especializadas, é possível comprar uns bem bonitinhos. Mas, por que gastar dinheiro com isso?

Olha só essa ideia:


Basta uma garrafinha com tampa e um estilete e ... voilá! Você tem um fecho ótimo para qualquer saquinho.

Gostou?

segunda-feira, 4 de março de 2013

Dando um uso às embalagens plasticas...

Reaproveitar embalagens é uma ótima ideia para salvar o planeta, não é mesmo?

Por exemplo, a gente nunca sabe o que fazer com aquelas embalagens de shampoo... Eles acabam tendo o mesmo triste fim, o lixão. Mas, não é que tem gente criativa por aí capaz de dar um uso bacana à estas embalagens? Olha só, duvido que as meninas não amem!


Não é uma gracinha? Eu adorei.

Tem muita gente pensando o que fazer com o que sobra. Por exemplo, o que fazer com estas embalagens econômicas de sabão líquido para lavagem de roupas? Elas são maiores, pagamos menos por elas, mas quando o produto acaba, elas implicam no mesmo risco de poluição de rios e mares. Por isso, alguém já teve a ideia de transformar estas embalagens em uma pazinha de lixo.


Dá ou não dá para produzir em escala? O problema é que a logística reversa destes produtos ainda é cara, e alguém tem que pensar em como fazer para reduzí-la. O bom é que já tem pesquisadores nas Universidades trabalhando nisso, posso garantir.

Outra ideia que eu vi, e colecionei, diz respeito a um destino para ser dado às garrafas PETs. Fico me perguntando se essa não seria uma boa ocupação para presidiários, que precisam fazer alguma coisa e poderiam ganhar em consciência ecológica e redução de pena.



Esse cara é ou não é criativo? Transformar garrafas PETs em vassouras é tudo de bom, né?

Reaproveitar é a ideia. A gente precisa disso.

domingo, 3 de março de 2013

Eu acho que vi um gatinho!

Bom, se o seu monitor pifou e você não mora num local onde conte com o apoio do Comitê para Democratização da Informática (CDI) para recolhê-lo, consertá-lo e dar a ele um bom uso, e ... se você TEM UM GATINHO, então, pode transformar seu monitor num cantinho exclusivo, onde seu animalzinho de estimação terá toda a privacidade para curtir a vida numa boa.

Olha só...


Agora, se você quer conhecer mais o trabalho do CDI, clica na imagem do site abaixo.


A propósito, eles já atendem a Comunidades Carentes de quase todo o Brasil. Dá uma olhada.

Valeu!